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Quais as técnicas mais utilizadas para a colocação de implantes?

O exercício da Implantologia deve centrar-se em fatores relacionados com o paciente. Por isso, devemos sempre ajustar a nossa técnica ao paciente e não o paciente à técnica. Na análise do planeamento e na sua execução, devemos:

  • priorizar as expectativas (desde que ajustadas à realidade) do paciente;
  • ter em atenção os seus interesses;
  • ter em consideração a sua condição de saúde geral;
  • dar primazia aos seus hábitos funcionais e parafuncionais (se existirem).

Assim, planear o caso clínico corretamente considerando todos estes fatores e executá-lo considerando uma abordagem pouco invasiva, é o nosso objetivo em todos os casos clínicos. Atualmente, o advento dos meios de diagnóstico digitais veio tornar possível planificar com elevada precisão a cirurgia de um ou mais implantes. E tudo recorrendo a meios minimamente invasivos.

O maior exemplo desta questão é a produção de uma guia cirúrgica de elevada precisão que possibilita realizar a cirurgia de implantes, num período muito mais curto de tempo, sem descolamento dos tecidos. Esta guia vai permitir que o paciente sofra uma menor inflamação, e, consequentemente, um menor desconforto.

A aplicação de guias cirúrgicas não é possível em todos os casos clínicos. Contudo, a aplicação de um workflow digital é cada vez mais frequente. No Instituto de Implantologia® todos os casos clínicos candidatos à reabilitação com implantes são sujeitos a uma análise digital. Este tipo de planeamento possibilita comunicar melhor ao paciente a sua situação inicial e perspetivar o seu resultado final.